quinta-feira, 24 de novembro de 2011

A caixa misteriosa



Era uma vez, uma caixa misteriosa.
Vivia numa zona montanhosa.
Quando a abriam
Ficava furiosa.

A caixa era má
Qualquer coisa a assustava.
A pessoa que lá passasse
ficava aterrorizada.

A caixa bebia chá
E dizia olá,
Sabia a nota lá
E cantava o trálálá.

A caixa foi aprender a ler
E depois a escrever
Mas depois arrependeu-se
E foi para casa a correr.

Maria Teresa 5º6 Nº27
Ricardo Barreto 5º6 Nº23

O senhor ao contrário



O senhor ao contrário
É muito maluquinho
O senhor ao contrário
Mete a roupa na cama
E enfia-se no armário.

Com luvas nos pés
E sapatos nas mãos
Ao fazer o pino
É um grande aldrabão.

O senhor ao contrário
É atordoado da cabeça
Não sabe o que diz
E não sabe correr depressa.

Dorme na mesa
E come na cama
Quando sai à rua
Anda sempre de pijama.


Ana Catarina 5º6 Nº2
Carolina Malaia 5º6 Nº8

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

A bruxa Antonieta



Num mundo muito longínquo existia uma bruxa cujo nome era Antonieta.
Esta bruxa gostava muito de destruir os halloweens das crianças que estavam mascaradas de coisas assustadoras em coisas fofas e inofensivas.
Numa noite de Halloween ela foi fazer a sua rotina anual. Montou na sua vassoura a motor e sobrevoou os céus negros sem estrelas, até que foi dar à terra dos humanos. Chegou lá muito cedo e como era Dia das Bruxas passou despercebida. Então foi comer a um restaurante: “Lá Bruxe.” Enquanto comia, deu conta do barulho que estava lá fora. Olhou pelo vidro e apercebeu-se que o Halloween já tinha começado. Montou outra vez na sua vassoura e começou as transformações. A meio do caminho encontrou o feiticeiro que lhe disse:
- Se não parares de estragar o Halloween das crianças, ficarás presa numa caixa para o resto da tua vida.
A bruxa não ligou ao que a feiticeira disse e continuou a estragar o Halloween.
Já cansada e com todos transformados em coisas fofas, montou a vassoura e foi para casa. Ao passar pelo bosque escuro, um raio vindo do céu atingiu a sua vassoura e fez com que esta ficasse descontrolada.
Com estas piruetas caiu numa caixa escura sem fim.
Ainda hoje, um mocho, nas noites de Halloween ronda a caixa, onde se encontra a bruxa fechada.
A partir desse dia o Halloween passou a ser muito assustador.

João Almeida 6º5 Nº 13
Marta Dias 6º5 Nº18