segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

A cadela Lindinha



Era uma vez um cão
Vivia tão triste…
Nem sequer fazia um ão!
Foi abandonado,
Ficou bem amargurado.
Foi crescendo e ficou bem alto.

Então foi para um planalto.

Conheceu uma cadela.
Teve uma filhota
Assim a adotaram.
Foi p'ra uma casota,

Chamaram-na LINDINHA
Foi ao veterinário e à estrada
E foi bem tratada.

Os donos tinham filhos
Que gostavam de andarilhos

Ela viveu feliz até um certo ponto
Teve que sair, ficou como um tonto.
Fez uma amiga chamada TURBO LENTA
Que era tudo menos lenta

Os donos visitavam-na ,
 pois era a casa da avó.
Voltou a ficar feliz
E ficou com um totó.

Agora o pai (cão) questiona-se:
 " não sei bem o que fiz! "
 Ninguém me dá mais atenção!
Ai que vida de cão!


Diogo Lucena - 5º B
Agrupamento de Escolas Latino Coelho, Lamego

Outro ano, outra vida?



                Este ano vai ser espetacular
                Vai ser do melhor
                2014 é sinónimo de esperança
                De carinho e muito amor.

                Muitas coisas podem acontecer.
                Há quem se vá embora
                Para outro país, cidade ou continente
                Mas isso não é agora.

                Ano novo, vida nova,
                É costume alguém dizer,
                Porque as vidas mudam
                Sem ninguém se aperceber.

                O tempo passa
                E com ele as palavras,
                As tristezas e as alegrias
                Mas não olhamos para trás.

                Agora só falta desejar
                Um feliz ano
                A todas as pessoas do mundo
                Do português ao boliviano.

João Nuno Santos - 5º B
Agrupamento de Escolas Latino Coelho, Lamego

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

O meu Natal

O Natal estava a chegar e eu estava cada vez mais ansioso com a aproximação desse dia e de tudo o que isso implicava.
Passei algumas horas a fazer presentes para a minha família. Esses presentes eram uma forma de agradecimento por tudo aquilo que me deram e fizeram ao longo do ano. As minhas avós foram para minha casa logo de manhã. Asua chegada fazia-me acreditar que, de facto, este Natal ia ser muito especial.
Ao contrário do que eu pensava, o dia passou muito rápido. A hora do jantar chegou num instante e o tão aguardado momento, dedicado à abertura dos presentes, também.
Tinha chegado a altura de sabermos as surpresas que tínhamos preparado, para uns e para outros, nesta festa em que celebramos a família e os laços que nos unem.
Recebi muito do que estava à espera: um jogo "invizimals" e outro "Jax and Daxter", os dois para PS vita; um livro; duas camisolas; envelopes com dinheiro e, por último, uma estranha prenda. Essa prenda era uma raquete de ténis de mesa e uma caixa de bolas para que possa praticar este desporto. Como já tinha ambos, achei estranho recebê-los de novo, mas agradeci o presente e guardei-os juntos aos demais.
Eis senão quando, o meu padrasto me diz que a prenda que faltava estava guardada na garagem, uma vez que não cabia em casa. Fiquei confuso! Não estava a entender. Será que era o que suspeitava?
Então desci à garagem e, quando a porta se abriu, estava lá uma mesa de ténis de mesa. Fiquei super contente e estreei imediatamente a mesa com o jogo de ianuguração.
No dia seguinte, ao acordar, colocamos o Menino Jesus no presépio e agradecemos a facto de sermos uma família unida e feliz!
Senti-me amadoe reconhecido pela minha família!

Rodrigo Gabriel - 5º B
Agrupamento de Escolas Latino Coelho, Lamego

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

A Rena e o Raposa



Tendo a Raposa
uma grande vontade de comer,
quis ela enganar
a sua amiga Rena,
que umas bagas trazia
nos cornos.

"Ai, comadre Rena,
que lindos cornos tens tu!"

Muito vaidosa,
a rena abana os seus cornos.
"Obrigada pelo elogio, comadre!"

A Raposa, muito esperta,
conseguiu um bago,
mas desejava mais e mais...

"E... e... que lindo pelo!"
Abana os seus cornos novamente,
mas desta vez
caem quatro bagas à raposa.

Já com a barriga cheia,
a Raposa consegue comer à borla.
Mas que matreira!


Maria Beatriz Fonseca - 5º B
Agrupamento de Escolas Latino Coelho, Lamego

Melão ou melancia?

Vi uma fruta cor de pele.
Era redonda e muito estranha.
A todos perguntei:"O que é isto?"
Mas só me responderam:"Não sei."

Perguntei ao meu tio João:
"O que é isto?
Não se nota. Será um mamão?"

Nome tão estranho nunca ouvi.
Muito feliz, fui dizer ao meu irmão Simão.
"Vê o meu mamão"
"Isso não é um mamão.
Isso é um limão."

Mais confusa fiquei.
Seria melão, melancia, mamão ou limão?
Mas que grande confusão!

Farta de tantas respostas, optei por perguntar à própria fruta:
"És melão,melancia, mamão ou limão?"
"Sou melão, sou melão!"

Maria Beatriz Fonseca - 5º B
Agrupamento de Escolas latino Coelho, Lamego

Télio, o novo Camões!

Télio era um poeta, um poeta que, pelos seus fantásticos poemas sobre História de Portugal era conhecido como "Pequeno Camões". Escrevia grandes poemas.

"Cavalgava ele até à morte
D. Sebastião,
sem saber o que o esperava.
Foi e não veio.
Há de vir de novo em todo o seu resplendor,
por entre as majestosas brumas de nevoeiro.

Virá ou não?
O mistério continua..."

Como veem, era um grande escritor. Cresceu, cresceu e aos 19 anos escreveu um livro de fama mundial. Era um livro que falava sobre guerra, paz, tradições. Um excelente livro! Foi por isso que ficou conhecido como "O novo Camões".
Mas acham que ele existiu mesmo?

João Nuno Santos - 5º B
Agrupamento de Escolas latino Coelho, Lamego