sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Um perigo de diversão!


Nas férias de verão do ano passado, fui a Madrid, ao Parque Warner com os meus irmãos e familiares.
 O Parque tinha muitas diversões, principalmente montanhas russas que eram muito, muito grandes.
Eram tantas montanhas russas que nem sabia qual era a que  iria  escolher.  Então , decidi ir à frente no barco que escolhemos, mas  estava cheio, cheio  de medo! O barco começou  a andar muito , muito devagarinho no ínicio e  começou a subir, a subir, a subir e quando chegou ao topo, parou. Deu meia volta e depois caiu para trás.
Eu achei muito divertido todo este movimento e quando pensava que já tinha acabado, ainda faltava  cair por uma cascata muito alta.
Repetimos  novamente e desta vez, foi diferente. Ao cair, o barco ficou descontrolado; começou a andar para os lados, quase a virar.
Senti que estava a ser levado, em grande velocidade, com grande perigo, quase caía do barco. Gritei, pois estava aflito, mas o meu irmão segurou-me com toda a força e salvou-me.
Quando terminou a volta, molhamo-nos todos, pois toda as pessoas que íam neste barco levaram com água da cascata por onde o barco passava.
Nem imaginam como fiquei aliviado quando tudo terminou. Pensando bem, foi um divertimento muito arriscado mas divertido!

Luís Pedro - 5ºA  
Agrupamento de Escolas Latino Coelho, Lamego            

O nosso herói de palmo e meio...


Certo  dia , na escola, estava eu, a Francisca, a Fabiana, e  a Inês a conversar,quando sem que nada fizesse prever, um rapaz começou a vir atrás de nós, com a intenção de nos atirar com pedras. Nós,com medo, começamos a correr e dirigimo-nos aos nossos colegas a contar a situação. Eles, como bons colegas ,vieram em nosso auxílio.
Quando, de repente, esse tal rapaz aparece à nossa frente com uma grande pedra . Sem termos tempo para fugir, ele atirou-a. Foi aí que o nosso colega Hugo se pôs à frente. Foi ele que levou com a pedra. Teve de ir imediatamente para o hospital, para ser curado e tratado.                     
 Ele foi um grande herói, o nosso HERÓI! 
Sofia - 5º A 
Agrupamento de Escolas Latino Coelho, Lamego

Em defesa dos amigos

Uma vez, no 4º ano, eu e os meus amigos estávamos a jogar aos “beyblade” quando o meu amigo Gil começou a lutar com outro colega de outra turma. Parece que houve um desentendimento entre eles: não havia espaço.
O Gil estava rodeado por dois.
Então, coloquei-me entre eles e defendi o Gil. Gil ficou bem, mas eu não. Tinham-me deslocado o polegar.
Eu tinha-me magoado, mas o Gil ficou bem.

Filipe - 5º A
Agrupamento de Escolas Latino Coelho, Lamego

Uma especialidade bizarra!

Ingredientes:

- sal do arco-íris
- carne de vaca do futuro
- salsa cidade Imagiland
- chifre de unicórnio bebé
- ectoplasma de pato fantasma verde
- 1 chávena de pelo de gato líquido
- 600g de arroz do amor

Modo de preparação:
1º passo:
Começar por temperar a carne de vaca e pôr por cima uma pitada de salsa de Imagiland, juntamente com duas pitadas de sal.

2º passo:
Juntar à carne um pouco de ectoplasma de pato fantasma, para fazer uma mistura "fantastinojenta".

3º passo:
Levar a carne ao forno e preparar o arroz. Depois, cortar o chifre de unicórnio em pequenos pedacinhos e colocar o arroz.

4º passo:
Por fim, tirar a carne do forno e deitar-lhe por cima o pelo do gato líquido como molho. Para acabar, juntar o arroz.

Agora, falta imaginar que essa mistura é, nem mais, nem menos, um prato de restaurante de cinco estrelas.

João Nuno Santos - 5º B
Agrupamento de Escolas Latino Coelho, Lamego
 

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Comemorar é aprender!


 
 No dia 15 de novembro, alunos, professores e comunidade educativa envolveram-se em atividades que permitiram mostrar e dar a conhecer a dinâmica de uma escola centenária. Comemoraram-se os 133 anos de existência da Escola Latino Coelho, uma escola de referência na nossa cidade e região, que tem vindo a formar, ao longo destes anos, cidadãos construtores de uma sociedade que se deseja sã e transformadora em saberes e personalidades.
Entre outras atividades, que se desenrolaram ao longo do dia, quero aqui salientar o trabalho, o sentido de responsabilidade e de competência com que alunos do 8º ano, acompanhados das suas Professoras de Português, Drªs Teresa Silva e Celeste Sousa, apresentaram, interagiram e nos deliciaram com os seus textos criativos, atuais e pertinentes, expressamente elaborados para este dia, em sala de aula.
Todas as atividades se inseriram em conteúdos e saberes curriculares da disciplina de língua materna, dedicados à Mãe (o tema do nosso Agrupamento é A Família), à droga, à violência doméstica, ao abandono familiar, às instituições de apoio à família, às saídas à noite e outros temas tão próximos da realidade dos nosso jovens.
Foram alunos empenhados e responsáveis e que, com o acompanhamento das suas dedicadas professoras, conseguiram dar lições de cidadania e de comprometimento com a realidade que os rodeia.
Estão de parabéns, alunos e professoras, e deixo-vos um apelo: nunca desistam de ler, de escrever, de dar a conhecer as vossas capacidades. Ficou provado que com perseverança e trabalho tudo se alcança. Continuaremos a estar atentos ao vosso trabalho e empenho em se autoformarem, contando sempre com as vossas professoras.
Fica um poema de um aluno que ilustra bem o que de bom se faz na Escola Secundária Latino Coelho, Lamego.



Do Poente Nascente
Sempre velando por nós
Criada da perfeição!
O seu nome é Mãe,
Ralhando e aborrecendo-nos.
Nem sempre gostamos!
Embora saibamos,
Que só fazem por nós o melhor!
Lá nos avisa,
Para estudarmos,
Lá nos avisa,
Para tentar que sejamos,
Sempre os melhores.
Podemos falar mal e até praguejar,
Mas no fundo, no fundinho
Adoramo-la e queremos ser,
Tão perfeitos como a nossa Mãe!
Quem nos ajuda
A estudar e a ser melhores?
Sempre que vamos embora,
Lá está ela à nossa espera,
Para nos dar um beijo.
E, secretamente, nós também,
Esperamos esse tão afortunado momento!

João Francisco – 8º B, nº 7
Professora: Teresa Silva

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Uma professora muito criativa!


De todas as brincadeiras, a minha preferida é brincar às professoras. Sempre que tenho oportunidade, ponho-me a brincar no meu quarto.
Para fazer de quadro, uso uma cartolina preta e giz, mas outras vezes uso uma espécie de plástico que colo ao roupeiro e umas canetas da minha mãe para aí escrever.
 Para fazer de alunos, uso os meus peluches. Sento-os na minha cama e… já está. Fica mesmo um ambiente de sala de aula.
A matéria que dou é tudo o que dei na escola nesse dia ou nos dias anteriores. É tudo tal e qual como na minha escola.
Às vezes, quando me enervo, ralho com elas e envio recados para casa para que os seus encarregados de educação saibam como devem proceder para que tenham melhores resultados.
Uso um caderno onde escrevo todos os meus sumários. Também tenho umas fichas próprias com o nome de todos os meus alunos, onde anoto se fizeram, ou não, os trabalhos de casa.
Nas minhas brincadeiras em que tento imitar a profissão de professora, procuro ser uma docente de Português, de Inglês e de Matemática. Por vezes, faço testes-surpresa (por período), mas, é claro que eles não os fazem. Eu uso os testes que sobram da minha mãe (ela é professora).

Sinto-me feliz quando brinco às professoras, pois é giro e é uma estratégia de estudo.

Maria Beatriz Fonseca – 5º B
Agrupamento de Escolas Latino Coelho, Lamego

 

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Brincar com a minha irmã...


A minha brincadeira preferida é brincar com a minha irmã.
Eu e ela fazemos muitas brincadeiras juntos. Por exemplo, quando jogamos à apanhada (mais conhecido pela expressão jogar às escondidas), ela põe-se em cima de mim e eu faço de cavalinho… Sou a pessoa mais feliz do mundo quando a minha irmã fica contente!
Há umas brincadeiras em que nós nos magoamos e eu fico muito preocupado com ela. Outras vezes ela ri-se tanto que parece que vai explodir.
Quando estamos a jogar à apanhada, eu ando de gatas com um ar matreiro para ela fugir. Ela foge muito excitada para os braços da nossa mãe. Depois, eu escondo-me, ela não me vê e vai, sorrateiramente, para o tapete da sala. Eu apareço, apanho-a e faço-lhe muitas cócegas. Ela ri-se muito!...
Aprecio muito a minha irmã, mas gostei mais, mas muito mais que ela nascesse.


 
 
 
Rodrigo Gabriel – 5º B
Agrupamento de Escolas Latino Coelho

sábado, 2 de novembro de 2013

Tantas dúvidas!

Era uma vez um rapaz
tão comilão, tão comilão,
que para matar a fome
só comia melão.

Um dia, foi convidado
 para ir ao banquete do marquês.
Ia haver muita comida
Até uma cabra-montês.

Nesse dia de sonho
o rapaz ficou com dor num dente.
Por ser tão comilão
pois o destino não mente.

O rapaz foi para casa
E aprendeu a lição:
não comer muito
para não ter uma indigestão.



                                                                  Porquê?

Porque é, porque é
que a girafa é alta?
Porque é, porque é
que eu não nasci em Malta?

Porque é, porque é
que existem cães?
Porque é, porque é
que as pombas gostam de pães?

Porque é, porque é
que só nós conseguimos falar?
porque é, porque é,
que alguns cães sabem nadar?

Porque é, porque é,
que o texto vai acabar?
porque é, porque é,
que não me querem ajudar?


João Nuno Santos - 5º B
Agrupamento de Escolas Latino Coelho, Lamego

Ai se os animais falassem!

Se os animais falassem
tudo era uma zaragata.
Talvez as vacas voassem
ou fizessem a espargata!

Se os animais falassem
os humanos podiam miar
talvez até mugissem
ou pior, até chiar!

Se os animais falassem
que língua falariam?
Será que falavam português
ou falariam alemão?

Se os animais falassem
o mundo ficaria de pernas para o ar.
Se calhar, as plantas andavam
e os móveis comiam, comiam...
sem parar!


João Nuno Santos - 5º B
Agrupamento de Escolas Latino Coelho