Era uma vez um rapaz
tão comilão, tão comilão,
que para matar a fome
só comia melão.
Um dia, foi convidado
para ir ao banquete do marquês.
Ia haver muita comida
Até uma cabra-montês.
Nesse dia de sonho
o rapaz ficou com dor num dente.
Por ser tão comilão
pois o destino não mente.
O rapaz foi para casa
E aprendeu a lição:
não comer muito
para não ter uma indigestão.
Porquê?
Porque é, porque é
que a girafa é alta?
Porque é, porque é
que eu não nasci em Malta?
Porque é, porque é
que existem cães?
Porque é, porque é
que as pombas gostam de pães?
Porque é, porque é
que só nós conseguimos falar?
porque é, porque é,
que alguns cães sabem nadar?
Porque é, porque é,
que o texto vai acabar?
porque é, porque é,
que não me querem ajudar?
João Nuno Santos - 5º B
Agrupamento de Escolas Latino Coelho, Lamego
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4 comentários:
Diz-me lá, João Nuno, se não é giro contar uma história em verso?
E se os versos rimarem, como tu fizeste com esta tua história, ainda fica mais interessante...
Gostaste de a ter escrito? Eu gostei de a ler...
Parabéns!!!
A. S. M.
Gostei muito! Parabéns, João.
mais um lindo poema Joao Nuno.
Joao 5b numero 14.
gosto da tua imaginação. Digo te como disse à Maria, vais ser um otimo escritor
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