segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Um País à beira do Riso

No dia um de Janeiro deste ano foi a comemoração do meu aniversário. O meu pai levou-me a visitar um país. Fiquei muito feliz. Mas esse país era muito estranho e diferente dos outros. Tinha muitas deficiências.
Vi por lá muitas coisas de espantar! Cães a cantar de galo, gatos que sabiam falar, galinhas a tocar viola, caranguejos que vestiam calções, vacas que produziam chocolate com amêndoas e pinhões, em vez de leite.
A minha mãe desmaiou ao ver tudo aquilo e, quando acordou, só dizia:
- Olhem só aquelas casas com telhados de torrões de açúcar…
Depois, fomos por uma rua que apareceu à nossa frente. Nessa rua, vimos calças à venda com remendos de pêlo de coelho, que apetecia tocar para sentir as cócegas na pele.
Noutra rua, havia leões que eram medrosos e minhocas que dançavam ballet. De seguida, fomos dar a um campo muito, mas muito sossegado. Estávamos todos nas nossas brincadeiras e, de repente, começaram a aparecer árvores. Nessas árvores crescia massa e também macarrão. Então, fomos para junto de uma auto-estrada. Os carros tinham rodas que nunca poisavam no chão, levitavam.
Ficámos muito tempo a olhar para aquilo. Quando vínhamos de regresso ao veículo, vimos muitas centopeias. As centopeias iam com meias, deslocavam-se devagarinho, para não se enganarem no caminho. Queríamos passar, mas não podíamos, porque elas ocupavam todo o caminho. Diziam elas:
- Faça chuva, faça vento, tudo isto anda como um regimento.
Ao vê-las passar, digo adeus e desejo-lhes boa viagem.
Estávamos junto ao carro e vimos um homem velho, enrugado, curvado, maduro, cauteloso e sábio. Pedi logo ao meu pai ara o levarmos connosco. O meu pai concordou e lá iniciámos a viagem. O homem ficou muito agradecido…
Naquele país, tudo era esquisito e só havia aquele homem bom. As outras pessoas calçavam sapatos nas mãos e nunca estavam cansadas.
Digo-lhes um segredo: quando queremos e imaginavmos que somos seres muito especiais, nada há de melhor que … voar!

Pedro Freitas – 6º 1

4 comentários:

Anónimo disse...

Se estivesses sempre consentrado como estavas a escrever este testo eras muito melhor aluno.
Leandro Fonseca Nº12 ~6º1

Anónimo disse...

Eu gosto um vocadito do teu texto,eu acho que á lá coisas que é mentira.

Anónimo disse...

Olá Pedro Freitas!
Nós somos o Anthony e o Daniel da tua turma o teu texto está muito engraçado. um grande braço dos teus amigos.

Anónimo disse...

És ás vezes muito irritante, um rapaz que ás vezes odiamos.
Mas, uma coisa temos de concordar, és muitas vezes criativo quando queres.