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sexta-feira, 16 de março de 2012

Versos à toa...

Vamos partilhar com todos vós os poemas que deixamos aos nossos colegas mais pequenitos do CEL, quando nos encontramos com eles naquele dia 8 de março de 2012, para ouvir e dialogar sobre leituras e temas que se relacionavam com a natureza e o projeto Comenius.
Todos ficaram a saber que a fenologia e as espécies faunísticas de 4 países europeus são muito semelhantes às da nossa região do Douro: Espanha, França e Polónia. Aliás, todas as leituras giraram à volta da natureza e de como se pode brincar com as palavras (a literatura) interagindo com os ritmos dos vegetais e animais.
Esperamos que gostem daquilo que escrevemos expressamente para os colegas de palmo e meio.

Natureza,
livros,
Comenius,
fenologia, espécies...
fazem de nós uns génius.
Tudo se conjuga,
tudo floresce,
tudo envelhece.
E o saber?...
CRESCE!


Um ler doce,
um doce viver,
uma escuta atenta.
é delícia,
que nos faz crescer!

Criar, imaginar,
como é bom!
como é delicioso!
Nos livros procuramos,
nos livros nos encontramos.

Um livro
é um chocolate
que, ora é doce,
ora é amargo,
ora ilude,
ora desilude.
Nunca esquece,
sempre nos ajuda,
e do mundo,
tudo enaltece.
Alunos do 6º 5 - E. B. 2, 3 e Professora Isilda L. Afonso
Escrita Criativa - "A conspiração da escrita"

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

O pequeno melro


Estava um lindo dia
Quando uma joaninha
Pousava ao pé
De uma bela andorinha.

Neste mesmo dia
Estava muito sol
E a andorinha ouvia um lindo rouxinol.

Muito entusiasmada,
começou a voar
à procura deste
lindo chilrear.

A joaninha, para não
Se sentir sozinha
Logo começou a sonhar.

Esta linda joaninha sonhava
Que num dia de primavera
Um pintassilgo fugia
De um escaravelho.

Assustada com aquele pesadelo
Abriu os olhos.
A andorinha já sabia
Quem cantava tão bem.

Era um melrinho
Que dançava também.

De repente,
Começou a chover.
As gotas de chuva
Eram muito grossas.

A joaninha abrigou-se
Numa enorme árvore.
Achou que
Devia emigrar
E disse mesmo isso
Ao melro.

O melro começou a responder
E a cantarolar…
A joaninha viu uma águia
E pensava
Que não ia viver.

Por isso
Foi ter com a andorinha
Acabou por não emigrar.

O melro deu-lhe
A volta
Mesmo a cantar.

Mara – 6º 5

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

MISTÉRIO...




Certo dia, uma bruxa com o nome, de “ Bochechuda “ recebeu em sua casa um catálogo da loja “ Variável “ onde dizia: “ Vendem-se caixas incríveis a preços imbatíveis; ligue já 760 200 420 “. A bruxa, ao ver aquilo, ligou para lá e escolheu a caixa que tinha um desenho de bruxas.
No dia seguinte, a bruxa recebeu a caixa e estava tão entusiasmada que a abriu logo. De lá tinha saído um gato preto que de repente começou a crescer até ficar do tamanho da casa da bruxa.
Ao pé da casa da bruxa estava plantada uma árvore sem folhas, onde de noite costumava andar por lá um mocho muito gordo e farfalhudo que ia caçar.
O mocho não gostou nada do gato preto, por isso foi chamar o feiticeiro, para lançar um feitiço.
O feiticeiro, ao ver um gato preto tão grande, teve medo e foi chamar o “ bando das lãs, que era mestre em karaté.
O “ bando das lãs “, ao ver aquele gato enorme exclamou:
- Que gato tão grande! Nunca o conseguiremos derrotar!
O “ bando das lãs “, por sua vez, foi chamar o gato branco.
Quando o gato preto viu a gata, apaixonou-se e começou a minguar, até ficar com o tamanho normal.
De repente, uma boneca, a cavalo num rato, diz:
- Iuu! Ó seu gato preto feio e rabugento, tu não me apanhas!
O gato preto, ao ouvir aquelas palavras, teve vontade de os perseguir.
Ao persegui-los, a pulga entrou dentro do pelo do gato e matou-o.
Quando o feiticeiro chegou a casa, teve pena do gato preto e lançou um feitiço para o ressuscitar e ser bom para sempre.


Ana Beatriz nº1 - 6º 5
Flávia Pereira nº7 - 6º5

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

A bruxa Antonieta



Num mundo muito longínquo existia uma bruxa cujo nome era Antonieta.
Esta bruxa gostava muito de destruir os halloweens das crianças que estavam mascaradas de coisas assustadoras em coisas fofas e inofensivas.
Numa noite de Halloween ela foi fazer a sua rotina anual. Montou na sua vassoura a motor e sobrevoou os céus negros sem estrelas, até que foi dar à terra dos humanos. Chegou lá muito cedo e como era Dia das Bruxas passou despercebida. Então foi comer a um restaurante: “Lá Bruxe.” Enquanto comia, deu conta do barulho que estava lá fora. Olhou pelo vidro e apercebeu-se que o Halloween já tinha começado. Montou outra vez na sua vassoura e começou as transformações. A meio do caminho encontrou o feiticeiro que lhe disse:
- Se não parares de estragar o Halloween das crianças, ficarás presa numa caixa para o resto da tua vida.
A bruxa não ligou ao que a feiticeira disse e continuou a estragar o Halloween.
Já cansada e com todos transformados em coisas fofas, montou a vassoura e foi para casa. Ao passar pelo bosque escuro, um raio vindo do céu atingiu a sua vassoura e fez com que esta ficasse descontrolada.
Com estas piruetas caiu numa caixa escura sem fim.
Ainda hoje, um mocho, nas noites de Halloween ronda a caixa, onde se encontra a bruxa fechada.
A partir desse dia o Halloween passou a ser muito assustador.

João Almeida 6º5 Nº 13
Marta Dias 6º5 Nº18

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Uma visita fora do comum... Uma escrita fantástica!

No dia 6 de outubro de 2011 tivemos a aula de Língua Portuguesa um pouco diferente. A nossa professora, Isilda Afonso, apresentou-nos uma contadora de histórias que, para além de contar também nos pôs a escrever a partir de kits que foram construídos para o efeito: motivar-nos para a escrita.

Em grupo, criámos histórias que nunca imaginaríamos escrever, partindo de objetos que nos foram apresentados. Deu algum trabalho e concentração, mas conseguimos.

Convidamos-vos a lerem os nossos textos no seguinte sítio: http://aviagemdejose.blogspot.com/.

Vão ver como nós somos criativos.

Obrigada à nossa professora e à srª. professora Ana Mafalda Damião que despertou em nós um pouco de imaginação.



Alunos do 5º 5 e 6º 5

quarta-feira, 3 de março de 2010

O Meu Ídolo? A Minha Mãe!

O meu ídolo é a minha mãe, pois ela consegue fazer coisas extraordinárias!
Quando estou doente, ela cuida de mim, quando estou aborrecida, ela alegra-me. Ela ajuda-me e apoia-me, principalmente quando dá conta que estou triste ou algo me preocupa.
A minha mãe atura os meus caprichos, as minhas incompreensões e as minhas irresponsabilidades. Trabalha muito…
Nos piores momentos, dá-me carinho, mimos e carinho. Admiro-a pelo seu sentido de responsabilidade, principalmente em relação a mim. Faz-me a comida, lava-me a roupa, compra a minha roupa preferida, dá-me dinheiro para tudo o que necessito e dá-me algo que é muito importante: atenção.
Ela só quer o melhor para mim. Se me ralha, é para o meu bem. Se me repreende, é para o meu bem. Se me põe de castigo é, sempre, para o meu bem. Tudo o que ela faz é apenas, e só, para me proporcionar bem-estar e educar para o futuro.
Ser mãe é muito difícil e exige acompanhamento. Há muitas mães que não sabem desempenhar a sua função, porque abandonam os seus filhos e até preferem abortar a ver e saborear o nascimento e o crescimento do seu filho. A gravidez da minha mãe foi perigosa, porque não lhe permitia pegar em pesos, nem sair da cama. Mesmo com o risco de me perder, a minha mãe fez tudo por tudo para que eu nascesse e tenha uma vida feliz.
É por tudo isto que a admiro!

Rute Coelho – 6º 1

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Um País à beira do Riso

No dia um de Janeiro deste ano foi a comemoração do meu aniversário. O meu pai levou-me a visitar um país. Fiquei muito feliz. Mas esse país era muito estranho e diferente dos outros. Tinha muitas deficiências.
Vi por lá muitas coisas de espantar! Cães a cantar de galo, gatos que sabiam falar, galinhas a tocar viola, caranguejos que vestiam calções, vacas que produziam chocolate com amêndoas e pinhões, em vez de leite.
A minha mãe desmaiou ao ver tudo aquilo e, quando acordou, só dizia:
- Olhem só aquelas casas com telhados de torrões de açúcar…
Depois, fomos por uma rua que apareceu à nossa frente. Nessa rua, vimos calças à venda com remendos de pêlo de coelho, que apetecia tocar para sentir as cócegas na pele.
Noutra rua, havia leões que eram medrosos e minhocas que dançavam ballet. De seguida, fomos dar a um campo muito, mas muito sossegado. Estávamos todos nas nossas brincadeiras e, de repente, começaram a aparecer árvores. Nessas árvores crescia massa e também macarrão. Então, fomos para junto de uma auto-estrada. Os carros tinham rodas que nunca poisavam no chão, levitavam.
Ficámos muito tempo a olhar para aquilo. Quando vínhamos de regresso ao veículo, vimos muitas centopeias. As centopeias iam com meias, deslocavam-se devagarinho, para não se enganarem no caminho. Queríamos passar, mas não podíamos, porque elas ocupavam todo o caminho. Diziam elas:
- Faça chuva, faça vento, tudo isto anda como um regimento.
Ao vê-las passar, digo adeus e desejo-lhes boa viagem.
Estávamos junto ao carro e vimos um homem velho, enrugado, curvado, maduro, cauteloso e sábio. Pedi logo ao meu pai ara o levarmos connosco. O meu pai concordou e lá iniciámos a viagem. O homem ficou muito agradecido…
Naquele país, tudo era esquisito e só havia aquele homem bom. As outras pessoas calçavam sapatos nas mãos e nunca estavam cansadas.
Digo-lhes um segredo: quando queremos e imaginavmos que somos seres muito especiais, nada há de melhor que … voar!

Pedro Freitas – 6º 1

sábado, 12 de dezembro de 2009

Que Estrelinha tão Suja!

No céu estrelado e maravilhoso, havia uma estrelinha que não gostava de ser astro. Só pensava em brincar, saltar, rebolar, dançar e fazer outras coisas menos próprias de uma estrela. As suas irmãs andavam sempre atrás da mãe. Ela só gostava de brincar na lama.
As suas irmãs tinham muito jeito para fazerem a maquilhagem a si próprias, tomavam banho de flores, para ficarem bem cheirosas, mas a estrelinha detestava tomar banho. Apenas queria que a deixassem brincar na lama. Nunca tinha tomado banho, nem permitia que alguma das suas irmãs tentasse convencê-la a fazer tal façanha. Daí que as suas irmãs a tratassem de “Estrela Preta”.
Num dia de muita ventania, a sua mãe e irmãs tinham ido ao “Modelo” ver a Popota. Claro que a estrelinha não quis ir, preferindo ficar a brincar com uns cometas muito escuros num local onde predominava a lama.
De repente, passa o senhor Vento e diz:
- Vai chover, vai chover…
A mãe da estrelinha e as suas irmãs voltaram imediatamente para casa. No entanto, a estrelinha continuou a sua brincadeira, mostrando-se indiferente ao aviso e, até, criticou as irmãs pela falta de coragem.
Passados alguns minutos, o senhor Vento voltou a aparecer e avisou:
- Vai haver tempestade! Ouçam bem o que vos digo.
Mais uma vez a estrelinha continuou a ignorar o aviso amigo do Vento.
Começou a chover e a trovejar e a estrelinha pôs-se atrás de uma nuvem, a chorar, a pedir ajuda a quem passava para a levarem para casa, pois com a força do vento e das pingas grossas, não conseguia movimentar-se dali. Ninguém a ouviu, ou fez de conta que não ouviu.
Quando parou de chover, a sua mãe e irmãs ouviram-na chorar atrás de uma nuvem. Ao aproximarem-se, nem queriam acreditar no que estavam a ver: a estrelinha estava limpinha, parecia uma bonequinha. Tinha o aspecto de alguém que tinha sofrido um bom banho de ouro puro que resplandecia brilho por todo o lado.
A partir desse dia, passaram a chamá-la de “Estrelinha Dourada”. Nunca mais deixou de tomar banho todos os dias. Serviu-lhe de lição. Aquela tempestade foi abençoada!

Paulo - 6º 1

Será assim tão estranho este sonho?

O Pai Natal teve um lindo sonho, tão lindo que nem queria acordar!
No seu sonho, não havia cães abandonados pelos seus donos, nem crianças tristes à espera de terem uma família.
O Pai Natal teve um sonho lindo, tão lido que não queria acordar. No seu sonho, não havia pessoas maldosas a raptarem crianças. No seu sonho também não havia pessoas racistas nem lixo pela rua a poluir o ambiente.
O Pai Natal teve um sonho lindo, tão lindo que não queria acordar. Nele, todos os cães tinham uma casa; não havia pessoas maldosas e todas as crianças tinham uma família e eram… FELIZES!

Alexandra - 5º 1

domingo, 8 de março de 2009

PEQUENOS ESCRITORES - TERRA DO NUNCA

Aplausos para os vencedores do passatempo O PEQUENO ESCRITOR, na Revista Terra do Nunca - JN e DN de 08/03/2009

Estão de parabéns não só estes alunos, mas também a Susana e a Daniela que no dia 01/03/2009 também venceram o mesmo passatempo com as suas histórias. Já são quatro alunos que mostraram que são criativos e alguém os reconheceu.


Bravo. Continuem, porque quem trabalha e se esforça, tem sempre o seu trabalho reconhecido. São uns campeões da escrita.


Uma Aventura na Lua


Era uma vez um menino chamado João. Uma tarde, o João estava num parque a brincar, quando viu um jornal no chão. Aproximou-se e apanhou-o.
No jornal, havia uma notícia pela qual se interessou. Essa notícia era sobre a Lua e dizia que ela estava em perigo. Timha caído em cima dela uma pedra de fogo gigante que a abriu ao meio. O João ficou assustado e afirmou:
- Tenho de ajudar a Lua.
De repente, o João ouviu o pai chamá-lo e foi a correr ter com ele.
- Pai, já sabes da notícia? - perguntou o João.
- Que notícia? - respondeu o pai.
- Uma notícia que estava no jornal sobre a Lua - disse ele.
- Não, não sei, mas o que se passa com a Lua? - quis saber o pai do João.
- Caiu uma pedra de fogo gigante sobre ela e abriu-a ao meio - contou o João.
- Isso é muito grave, mas anda, vamos embora.
O João queria ajudar a Lua, mas não sabia como o fazer. Deitou-se na cama a ver as suas magníficas revistas, até que viu algo maravilhoso e exclamou:
- Já sei. Vou até à Lua num foguetão!
Correu para o pai e disse-lhe:
- Pai, pai! Já sei como posso ajudar a Lua!
- Então, como é, filho?
- Vou até à Lua num foguetão!
- Boa ideia! - exclamou o pai. Mas agora vai dormir que já é tarde. Amanhã falamos sobre isso.
O João foi dormir, mas estava sempre a pensar na notícia sobre a Lua.
- Pai, leva-me a um foguetão para que eu possa ir até à Lua!
- Claro que levo.
O pai do João levou-o até ao foguetão, despediram-se e a viagem correu sem qualquer problema.
O João chegou à Lua e ...
- Oh! A Lua é tão linda e tão brilhante! - exclamou o João.
A Lua era linda e brilhava por todo o lado. O João ficou espantado.
- Não sabia que a Lua era assim tão linda! Esta é a melhor aventura de sempre!
- João, João, acorda João! - disse o pai.
- Sim, pai, já acordei.
- Veste-te e vem ter connosco, que são horas de almoçar.
- São horas de almoçar? Mas então a Lua... Onde é que eu estou? Afinal, isto foi só um sonho! - exclamou o João.
A grande aventura do João tinha sido, afinal, só um sonho.

Ana Raquel Gonçalves Domingos - 5º1


Foi Mesmo Divertido
Era domingo. Na minha aldeia, caía a neve com toda a força.
Quando acordei, a minha mãe chamou-me para ir à janela. Fiquei boquiaberto! Nem queria acreditar no que os meus olhos viam! Estava tudo branquinho...
Logo a seguir ao pequeno-almoço, saí disparado para a rua com o meu irmão, brincámos na neve e construímos um gordo boneco de neve.

Estava muito frio e começámos a ficar com as mãos geladas. A minha mãe chamou-nos para irmos para dentro de casa e aquecermo-nos no quentinho da lareira. Isso iria saber mesmo bem!
Entretanto, já próximo do meio-dia, fui ver os meus queridos animaizinhos. Como estava neve, não podiam sair para passear. Tive de recorrer à forragem.
Regressei a casa, almoçámos e fiquei a brincar com o meu irmão e as minhas primas, que chegaram naquele momento, vindas de Lisboa. Tinha-lhes custado muito a viagem por causa da neve, que tornara algumas estradas intransitáveis. O que lhes valeu foi o limpa-neves ter desobstruído as principais vias de acesso à nossa aldeia. Mas elas vinham maravilhadas com a paisagem e já tinham tirado muitas fotografias. Até acabaram por tirar uma junto do nosso boneco de neve que parecia dizer-lhes:
"Hoje sou um herói. Graças à neve, renasci, mais uma vez. Há quanto tempo ninguém me construía... Pensavam que tinha morrido? Pois enganaram-se. Agora também vou ficar nas fotografias e ficar famoso lá por Lisboa, quando mostrarem as fotos aos colegas, ih, ih, ih..."
- Parece que o vosso boneco de neve se está a divertir como nós! Aqui até os bonecos de neve se riem. É fantástico! - exclamavam elas, eufóricas.
Ora, aproximou-se a noite e eu fui com a minha prima mais nova ver os animais. Ficámos muito surpreendidos quando abrimos a porta e vimos que a minha ovelha preferida estava a ter um cordeirinho. Até já se via uma patinha.
Fui a correr a casa chamar a minha mãe. Com a minha mãe foi também a minha tia e a minha outra prima mais velha. Assistimos todos ao nascimento do cordeirinho. As minhas primas fotografaram tudo com muita admiração, pois nunca tinham visto nada assim, uma vez que moravam em Lisboa!
Para mim, foi um dia especial, porque fiquei com mais um cordeirinho e agora é bom vê-lo brincar, saltar, pular e fazer travessuras.
Que bonita é a Natureza e como é bom viver no campo!

Ricardo Gomes Lopes - 5º 1