terça-feira, 30 de outubro de 2012

Uma carta doce...


Vale das Árvores, 13/08/2010
Querida Gota de Mel:

Estou aqui em Vale das Árvores com muitas novidades para te contar.
Há uma semana, a minha grande amiga, Flor de Chá, veio a minha casa. Trouxe a sua gatinha chamada Cerejinha e estivemos a brincar com ela. A Cerejinha tem o pelo branquinho e muito fofinho.
Primeiro fomos ao lago. Estivemos a ver os peixinhos e até apanhámos um, ao qual demos o nome de Bombom.
De seguida, dirigimo-nos para um jardim a poucos quilómetros de minha casa. Era um jardim lindíssimo, cheio de flores e muitas árvores à volta. Passámos a maior parte do tempo a fazer jogos. E a Cerejinha brincou connosco!
Na hora do lanche estendemos uma toalha de piquenique na relva e a Flor de Chá bebeu uma chávena de chá, eu bebi um sumo de morango fresquinho, mas as duas comemos cerejas vermelhinhas com a Cerejinha. Foi brutal!
Gostava muito que tivesses estado connosco, mas em breve vamos matar as saudades e ter uma aventura tão divertida como esta!

Um grande beijinho da tua prima que te adora,

                                     Docinho de Morango
 
Ana Filipa - 6º 4

 

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

A visita a Óbidos



           
              Todas as vezes que vou visitar os meus avós, que moram em Lisboa, da autoestrada vê-se a aldeia de Óbidos que fica dentro de uma muralha, que a protege. Eu e a minha irmã sempre quisemos lá ir. Este ano, como estávamos em casa dos nossos avós e tínhamos tempo livre, os meus pais decidiram visitar a Aldeia de Óbidos. Eu e a minha irmã ficámos contentíssimos.                   
              Na tarde em que decidimos sair para a tão desejada visita, o dia estava maravilhoso e até nos calhava bem. Assim que entrámos subimos uns degraus e vimos uma muralha enorme que parecia nunca mais acabar. Os meus pais decidiram percorrer a pé essa muralha, mas tivemos que dar as mãos uns aos outros para não cairmos, porque era muito estreita. O mais interessante é que fomos dar ao mesmo sítio por onde tínhamos começado. Lá em cima senti-me um aventureiro e imaginei aquelas muralhas a serem vigiadas pelos sentinelas no tempo de guerra. 
             A paisagem é linda! As casas são pequenas e pintadas de azul e algumas são lojas artesanais de Óbidos ou restaurantes. Há ainda uma igreja muito antiga onde se realizam muitos casamentos.
             Tirámos a fotografia de família e regressámos a casa. 


                      Tiago - 6º 5                                                                          

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Cartas que escrevemos...

Uma das competências a desenvolver com o programa de português de 6º ano, na expressão escrita, é a elaboração de cartas.
Escrevemos muitas, mas aqui ficam duas um pouco fora do comum. Leiam-nas e escrevam outras.
(A professora - Isilda Afonso)



Cidade Mágica, 15 de outubro de 2012

Querida prima Lila,

 Tenho pensado muito em ti. Está tudo bem por aí?
Nem sabes o que me aconteceu! Quando eu te contar, nem vais acreditar! Esta semana fui até à Vila das Fadas com a minha mãe, pois ela precisava de tratar de uns assuntos lá das suas compras femininas.
Quando aí cheguei encontrei a amiga de infância, a Flora! Nem imaginas como está crescida! Assim que me viu, ela veio logo ter comigo, abraçou-me e começou a fazer mil e uma perguntas; também perguntou por ti. Quando acabou de fazer as perguntas, convidou-me a ir a casa dela. Eu aceitei. Claro que primeiro pedi autorização à minha mãe.
No caminho até casa, a Flora não se calou! Contou-me as novidades todas. Há dois meses nasceu a maninha dela, a Rosinha, ela é muito fofinha.
Quando chegámos a casa, a mãe dela veio logo cumprimentar-me, mostrou-me todos os recantos  e convidou-me para lanchar.
Sei o que estás a pensar:
“Que sortuda! Bebeu o maravilhoso leite da vaca Mimi!”
 Pois foi e estava delicioso!
 Depois do lanche a minha mãe foi buscar-me.
Foi um dia «altamente»!

                                                                                                   Muitos beijinhos,

                                                                                                         Stela

P.S.   A Flora deu-me o número dela, podemos ligar-lhe sempre que quisermos.
 
                                               
                                                 País dos Corações, 29 de julho de 3013
Olá, Periquita!
Estou no país dos corações com os meus pais e a minha avó. A viagem foi muito comprida, mas cá chegamos. Isto por cá está a correr às mil maravilhas!
Vou contar-te aquilo que há por aqui.
As árvores são em forma de coração, as casas com corações, até há cães em forma de coração e muitas outras coisas que ainda não vi, mas que já me disseram que são algo que nos fascina.
Estou a passar as férias num hotel super espetacular. Queres saber porquê?
Porque as pessoas no hotel são muito alegres. Há um elevador que é feito de algodão doce só que não se pode comer, senão caímos. O meu quarto é fora do vulgar: tem vista para o mar. Já fui à praia e só vi pessoas com toalhas com corações e guarda-sóis em forma de corações. Eu fiquei na praia até ao meio-dia. Lá encontrei uma moça que é do hotel onde eu estou e tornámo-nos amigas.
A seguir fui almoçar a um restaurante chamado ´´A terra dos corações``. Depois disso, fui dar uma volta pela cidade. Quando anoiteceu, fui para casa. Encomendámos uma pizza.
Quando chegar ao país das maravilhas vou contar-te o resto.
Beijinhos da tua,  
                                      Pinguim

Cartas da autoria da Diana e da Ana Margarida - alunas do 6º 4

 

 

 


terça-feira, 23 de outubro de 2012

O meu livro preferido


De todos os livros que já li até agora, o meu preferido é “Os cinco e o comboio fantasma” escrito por Enid Blyton.
 Os cinco heróis desta história são o Júlio, o David, a Ana, a Zé e o Tim que é um cão. Juntos envolvem-se em aventuras e confusões.
Neste livro eles vão acampar numa charneca solitária e selvagem. Um senhor idoso fala-lhes nos misteriosos comboios fantasma que aparecem a meio da noite sem luz nem condutor e depois se desvanecem no ar.
Eu gosto mais deste livro, pois fala muito de comboios e um dos meus brinquedos e meio de transporte preferido é mesmo este. Este livro também despertou o meu interesse pois contém vários aspetos assustadores.
Ofereceram-me este livro no meu aniversário quando estava quase a fazer nove anos.
Recomendo a sua leitura pois no fim mostra como são feitos os comboios e também como funcionam.  
Ora vejam se eu não tenho razão. Leiam-no.

Jorge Fonseca – 6º 4        

                                                                                                                                                          

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Um dia de pesca!


            Numa segunda-feira, resolvi ir pescar com o meu avô. Levantámo-nos às seis da manhã, preparámos tudo e lá fomos. Quando chegámos não vimos peixe nenhum. Mas, passado um pouco, a água ficou superlotada deles.
            O meu avô lançou logo a cana, mas eu esperei para ver o que acontecia.  
            Já passados quase vinte minutos, experimentei. Peguei na cana e atirei o anzol que logo se foi enrodilhar com o do meu avô, tal é a minha perícia.
            Depois de muito esforço lá conseguimos desatá-los, mas desta vez tentámos que eu ficasse mais longe para a cena não se repetir.
            Depois de muitas tentativas e muita espera, já prestes a desistir, senti algo a puxar a minha cana. Estremeci! E ao olhar para a água reparei que era um peixe com quase um metro, que me deixou de boca aberta.
            Puxei, puxei, mas ele era mais forte do que eu e acabou por me conseguir atirar à água. Ainda assim não desisti e mesmo dentro da água mantive-me agarrado  à cana, não sei se por medo ou se por valentia. Certo é que continuei a puxá-lo com toda a minha força e aos gritos.
           Com tamanha barulheira, acabei por acordar o meu avô que, àquela hora, já dormia. Mal tinha ainda acordado foi logo a correr em meu socorro.
           Ao fim de algum tempo e com a preciosa ajuda do meu avô, acabámos por conseguir vencer o peixe, que, apesar de “vender” cara a derrota, acabou morto.    Voltando a casa, como grandes pescadores e com o ego satisfeito, fomos recebidos com um igualmente grande pequeno-almoço, que nos compensou todo o esforço.

Mas que aventura, mas que pescaria!...
 
Jorge Miguel Fonseca - 6º 4

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Sonhos meus…


Um dos meus sonhos era ser pediatra, pois gostava de tratar as crianças que tanto sofrem. Poderia dar-lhes afeto e todas aquelas que tivessem problemas de saúde sérios, eu dar-lhes-ia conforto e dir-lhes-ia que tudo iria passar, que as dores terminariam ao serem tratadas com a sabedoria de alguém que estudou para cuidar dos outros.
 Também gostaria de ir a Hollywood para conhecer pessoas famosas. A minha mãe diz-me para eu ir em frente com os meus sonhos, mas para concretizar os meus ideais tenho de trabalhar muito.
O meu verdadeiro sonho era ter uma grande vivenda na minha quinta, ser pediatra e atriz profissional e famosa, de tal modo que até teria direito à minha marca no passeio das estrelas, e até, se possível, entrar para a História de Portugal (uau….)!
Mas, como em tudo na vida, nada se faz sem trabalho. Para que tudo se concretize (ou em parte), vou ter de começar por tirar boas notas e frequentar a faculdade de medicina (em Coimbra, gostava eu) e, depois, fazer a especialidade em pediatria.

O último sonho, e na minha opinião o mais importante, é ter uma vida feliz sempre junto da minha família e com todas as pessoas que me querem bem, para que, quando os meus pais forem velhinhos, possam morar ao pé de mim e ajudá-los a enfrentar melhor a sua velhice e os seus problemas de saúde.


Ana Beatriz Santos – 6º 4

O meu maior sonho



Um dos meus maiores sonhos era ir de avião até à Disneyland, em Paris.
É claro que assim iria de avião que, segundo o que dizem, é brutal! Poderia ver Portugal e até tocar nas nuvens! Tão fofinhas! Mas não queria ir lá só por causa de andar de avião. O meu grande objetivo era ir mesmo à Disneyland.  Parece que por lá há muita harmonia e felicidade! Na Disneyland, as pessoas gostam umas das outras, não se odeiam. É tão divertido ver os castelos (de brincar) das princesas Disney e das fadas. Também os espetáculos do Mickey e dos seus amigos seriam espaços aos quais não faltaria.
Quando os espetáculos acabassem, eu e o meu irmão iríamos experimentar as diversões, principalmente o comboio fantasma.
Mais tarde também gostaria de ver a Torre Eiffel e a linda e luminosa cidade de Paris! Para além disto, tenho também outro sonho: ser fada para trazer a bondade, a paz e a alegria ao mundo.
Claro que ir à Disneyland seria o meu maior sonho e, espero, um dia poder lá ir para saborear e apreciar o que tanto me tem feito sonhar (para além de experimentar a sensação de andar de avião).

 
Ana Filipa Duarte – 6º 4

Um voo de avião…



O meu sonho é conhecer a América, não só porque gostava de visitar a minha tia e prima que aí vivem, mas também porque gostava de andar de avião.
É verdade, sempre sonhei em voar! Os meus pais já andaram de avião e contaram-me qual é a sensação. Claro que gostava de ser eu mesma a experimentar e a tirar as devidas conclusões (uma coisa é dizer, outra é fazer mesmo).
Sempre que a minha tia da América telefona ao meu pai, lembro-me do sonho que tanto desejo concretizar, e que não deve tardar! Penso como ficaria feliz se isso acontecesse: poder dizer como foi, o que senti, o que observei, o ambiente dentro do avião, a ansiedade da descolagem, da aterragem… Seria muito importante para mim e um marco importante na minha vida.
Suponho que um dia, com os meus pais ou, quem sabe, ao longo da minha vida profissional, vou ter mesmo essa concretização por que tanto anseio.

Ana Margarida – 6º 4

Um sonho por realizar


Sempre me perguntaram qual era o meu sonho, isto é, o que queria ser ou ter, eu respondi sempre com muita confiança:
- O meu sonho era ser um jogador profissional de futebol ou um grande empresário.
Respondia assim, porque é o que gosto de fazer, mas sei que para conseguir isso, tenho de me esforçar muito, física e mentalmente.
Esse meu sonho é importante para mim, pois ambas as profissões dão muito, mas muito dinheiro e eu com esse dinheiro ajudaria os meus pais, a minha irmã e outros familiares e amigos que sempre me ajudaram e me incentivaram.
Espero que, no futuro, estes sonhos se tornem realidade pois para vencermos na vida, temos de ter um bom emprego que nos ajude a enfrentar problemas e a resolver situações difíceis.
O meu pai nem sempre quis que eu fosse futebolista; só queria que eu fosse empresário ou engenheiro, mas eu vou por mim, porque sempre irei esforçar-me para realizar os meus sonhos e ser realmente o que quero.

Tiago – 6º5