Foi isto, um
relâmpago,
Uma melodia de adeus,
Algo de que nunca me esqueci
E que nunca esquecerei.
Voou com o vento,
Com ele se foi,
Palavras voaram
por entre mares obscuros
sem rumo,
à espera de um encontro.
Foi assim que nasceu o poema
Que sobreviveu a tempestades
e a outras melancolias.
Viajou num barquinho de papel
Mas vinha de terras desconhecidas
Que
só há nas mentes das pessoas que sonham com a paz.
Mas do que estou a falar?
Estou a falar daquele poema
Da sua história emocionante!
Quem não acredita,
pois que passe a acreditar.
A imaginação
tudo pode mudar!...
João Nuno Santos - 6º B
Agrupamento de Escolas Latino Coelho, Lamego
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