quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Investigar é preciso!

Um casal de investigadores universitários decidiu emigrar para a Finlândia, lugar onde tiveram duas filhas. Quiseram emigrar para a Finlândia à procura de melhores condições para a investigação da cura para doenças infeto-contagiosas. Este era, e continua a ser, um país onde a prática investigativa, de nível superior, tem produzido bons resultados.
Quando contaram às filhas aquilo que tinham projetado para os próximos anos, a Sofia aceitou imediatamente esta mudança de Portugal para aquele país frio e longínquo do norte da Europa. Ela já tinha ouvido e visto alguns documentários na TV sobre o assunto, tendo a possibilidade de constatar que no mundo existem ainda muitas doenças desta área que necessitam de tratamento adequado e que não existe.
Ao contrário da Sofia, a Catarina recusou a ideia de sair do seu país. Adorava a sua casa, a sua escola, os seus amigos, os seus professores… Enfim, adorava a sua vida própria (era uma menina muito independente).
Os pais e a irmã bem insistiram, mas nada resultou. Acabaram por ir sem a Catarina que ficou em casa dos tios, onde vivia uma andorinha de quem ela gostava muito (ou seja, nidificava nos beirais da casa dos tios).
Passado um tempo, foi proposto à turma da Catarina uma visita de estudo à Finlândia, onde iriam permanecer quinze dias. Iriam assistir às aulas da Faculdade de Ciências, ocasião única para participarem em experiências inesquecíveis.
Chegaram os primeiros dias de férias de verão e… aí vão eles. A viagem de avião foi outra aventura e a paisagem que se avistava de muitos países europeus foi um espanto!
Quando chegaram à faculdade, foram apresentados a todos os professores e a Catarina pôde matar as saudades da família (aliás, foi por intermédio deles que tinham conseguido aquele convite).
Ora, no final do primeiro dia, quando a Catarina foi para casa dos pais e da irmã, encontrou a sua querida andorinha, a tal da casa dos seus tios em Portugal! Não era possível! Quilómetros e quilómetros de distância e ali estava ela? As saudades eram muitas e a amizade era muito mais forte. Que belo gesto!

Ana Beatriz, Ana Filipa e Maria Manuel – 6º 4

1 comentário:

Anónimo disse...

está um pouco aborrecido