sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Sou um inventor!




Sou inventor
Invento o que quiser.
Uma ventoinha que dá calor
E uma faca que é colher.

Invento, nunca paro.
Dou largas à imaginação.
Um dia passearei nela
Com um “jetpack” ou um foguetão.

Não desisto à primeira
E à segunda continuo a tentar.
A terceira é de vez
A máquina está pronta a testar.

Não é preciso ser um génio
Para se ser inventor.
Só uma dose de confiança,
Imaginação e amor.

Se queres fazer isto tudo
Vem comigo, vamos viajar.
Fecha os olhos, imagina,
Só tens de pensar.

Agora vou inventar uma maquineta
Para me despedir.
Oh não, está defeituosa,
Foge, vai explodir.

Pum, caboon
Lá tenho de recomeçar.
A parte má de ser inventor
É ter tempo para descansar.

João Nuno Santos - 6º B
Agrupamento de Escolas Latino Coelho, Lamego

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