Sou
inventor
Invento
o que quiser.
Uma
ventoinha que dá calor
E
uma faca que é colher.
Invento,
nunca paro.
Dou
largas à imaginação.
Um
dia passearei nela
Com
um “jetpack” ou um foguetão.
Não
desisto à primeira
E
à segunda continuo a tentar.
A
terceira é de vez
A
máquina está pronta a testar.
Não
é preciso ser um génio
Para
se ser inventor.
Só
uma dose de confiança,
Se
queres fazer isto tudo
Vem
comigo, vamos viajar.
Fecha
os olhos, imagina,
Só
tens de pensar.
Agora
vou inventar uma maquineta
Para
me despedir.
Oh
não, está defeituosa,
Foge,
vai explodir.
Pum, caboon…
Lá
tenho de recomeçar.
A
parte má de ser inventor
É
ter tempo para descansar.
João Nuno Santos - 6º B
Agrupamento de Escolas Latino Coelho, Lamego
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