Um
gato chamado Galo
Um
galo chamado Gato.
Vou
contar-vos as suas histórias
De
uma tal algazarra
Que
só se via na feira de fim de semana
E
nos saldos duma loja de Viana.
Era
um dia de muito sol
Mas
que sol, meu Deus!
Que
os rios já secavam
E
as maquinetas não funcionavam.
O
Galo (o gato) e o Gato (o galo)
Viviam
numa quinta.
Não se conheciam nem um bocadinho.
Mas
quando se encontraram
Isso
não foi bonitinho.
Uma
guerra marada
A
que ninguém agrada.
Tanto
andaram à batatada
Que
nem viram a estrada.
Não
se sabe como foram parar a uma carrinha
Que
dizia: “Compra as ventoinhas, mas só as minhas”.
E
lá foram parar àquele reino do vento,
Mais
parecia um palácio
Com
grandes mobílias e tudo
O
que um homem pode ter.
Infinitas
ventoinhas
De
tecnologia avançada.
À
velha e estragada
Que
deixa qualquer pessoa pasmada
Por
tamanha “ventoinhada”.
Mas
não se trata só de pessoas.
São
também os animais
Que
se espantam depois de ver
Tamanha
ventoinha
Usada
para refrescar
Havia
a ventoinha rainha
Que
arrasava tudo e nada
E
mais uma pitada de carros
Talvez
de aviões
Iguais
a furacões.
Lá
dizia: “Só quem tem força para aguentar
Pode
comprar”.
Todos
obedeciam
Pois
queriam voar
Pelo aaaaaaaaarrrrr….
Mas
o Galo (o gato),
Não
se sabe como,
Conseguiu
ligá-la
Pois
explodiu.
O
Gato (o galo) e o Galo (o gato)
Voaram
por aí
Até
regressaram à quinta e assim foi o fim.
Adeus,
bye-bye,
A
história acabou.
Já
se podem ir embora
Pois
que vos tenha dado uma lição:
Nunca
mexam num “ventoinhão”.
João Nuno santos - 6º B
Agrupamento de Escolas Latino Coelho, Lamego
2 comentários:
muito bom joao nuno
muito bom joao
do joao pedro
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