quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Uma palestra científica e esclarecedora do projeto Comenius

No dia 13 de dezembro, os alunos das turmas 5º2, 5º5, 6º5 e 7º 1 assistiram e participaram numa palestra sobre as espécies faunísticas da região norte de Portugal.
Todos estivemos muito atentos às explicações e exposições dos senhores professores da UTAD ao longo de duas horas.





Este encontro enriqueceu-nos e proporcionou-nos momentos de aprendizagem teórica e prática, pois até observamos a natureza com binóculos e lunetas e utilizamos o microscópio. Colocamos perguntas curiosas às quais obtivemos sempre respostas bem explicadas.
Comportamo-nos muito bem e desejamos que mais momentos destes possam vir a acontecer para que os nossos conhecimentos não se fiquem só pelo que está nos livros.
Obrigada aos nossos professores e à direção do nosso agrupamento.

Os alunos das turmas envolvidas.

MISTÉRIO...




Certo dia, uma bruxa com o nome, de “ Bochechuda “ recebeu em sua casa um catálogo da loja “ Variável “ onde dizia: “ Vendem-se caixas incríveis a preços imbatíveis; ligue já 760 200 420 “. A bruxa, ao ver aquilo, ligou para lá e escolheu a caixa que tinha um desenho de bruxas.
No dia seguinte, a bruxa recebeu a caixa e estava tão entusiasmada que a abriu logo. De lá tinha saído um gato preto que de repente começou a crescer até ficar do tamanho da casa da bruxa.
Ao pé da casa da bruxa estava plantada uma árvore sem folhas, onde de noite costumava andar por lá um mocho muito gordo e farfalhudo que ia caçar.
O mocho não gostou nada do gato preto, por isso foi chamar o feiticeiro, para lançar um feitiço.
O feiticeiro, ao ver um gato preto tão grande, teve medo e foi chamar o “ bando das lãs, que era mestre em karaté.
O “ bando das lãs “, ao ver aquele gato enorme exclamou:
- Que gato tão grande! Nunca o conseguiremos derrotar!
O “ bando das lãs “, por sua vez, foi chamar o gato branco.
Quando o gato preto viu a gata, apaixonou-se e começou a minguar, até ficar com o tamanho normal.
De repente, uma boneca, a cavalo num rato, diz:
- Iuu! Ó seu gato preto feio e rabugento, tu não me apanhas!
O gato preto, ao ouvir aquelas palavras, teve vontade de os perseguir.
Ao persegui-los, a pulga entrou dentro do pelo do gato e matou-o.
Quando o feiticeiro chegou a casa, teve pena do gato preto e lançou um feitiço para o ressuscitar e ser bom para sempre.


Ana Beatriz nº1 - 6º 5
Flávia Pereira nº7 - 6º5

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

A caixa misteriosa



Era uma vez, uma caixa misteriosa.
Vivia numa zona montanhosa.
Quando a abriam
Ficava furiosa.

A caixa era má
Qualquer coisa a assustava.
A pessoa que lá passasse
ficava aterrorizada.

A caixa bebia chá
E dizia olá,
Sabia a nota lá
E cantava o trálálá.

A caixa foi aprender a ler
E depois a escrever
Mas depois arrependeu-se
E foi para casa a correr.

Maria Teresa 5º6 Nº27
Ricardo Barreto 5º6 Nº23

O senhor ao contrário



O senhor ao contrário
É muito maluquinho
O senhor ao contrário
Mete a roupa na cama
E enfia-se no armário.

Com luvas nos pés
E sapatos nas mãos
Ao fazer o pino
É um grande aldrabão.

O senhor ao contrário
É atordoado da cabeça
Não sabe o que diz
E não sabe correr depressa.

Dorme na mesa
E come na cama
Quando sai à rua
Anda sempre de pijama.


Ana Catarina 5º6 Nº2
Carolina Malaia 5º6 Nº8

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

A bruxa Antonieta



Num mundo muito longínquo existia uma bruxa cujo nome era Antonieta.
Esta bruxa gostava muito de destruir os halloweens das crianças que estavam mascaradas de coisas assustadoras em coisas fofas e inofensivas.
Numa noite de Halloween ela foi fazer a sua rotina anual. Montou na sua vassoura a motor e sobrevoou os céus negros sem estrelas, até que foi dar à terra dos humanos. Chegou lá muito cedo e como era Dia das Bruxas passou despercebida. Então foi comer a um restaurante: “Lá Bruxe.” Enquanto comia, deu conta do barulho que estava lá fora. Olhou pelo vidro e apercebeu-se que o Halloween já tinha começado. Montou outra vez na sua vassoura e começou as transformações. A meio do caminho encontrou o feiticeiro que lhe disse:
- Se não parares de estragar o Halloween das crianças, ficarás presa numa caixa para o resto da tua vida.
A bruxa não ligou ao que a feiticeira disse e continuou a estragar o Halloween.
Já cansada e com todos transformados em coisas fofas, montou a vassoura e foi para casa. Ao passar pelo bosque escuro, um raio vindo do céu atingiu a sua vassoura e fez com que esta ficasse descontrolada.
Com estas piruetas caiu numa caixa escura sem fim.
Ainda hoje, um mocho, nas noites de Halloween ronda a caixa, onde se encontra a bruxa fechada.
A partir desse dia o Halloween passou a ser muito assustador.

João Almeida 6º5 Nº 13
Marta Dias 6º5 Nº18

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Uma visita fora do comum... Uma escrita fantástica!

No dia 6 de outubro de 2011 tivemos a aula de Língua Portuguesa um pouco diferente. A nossa professora, Isilda Afonso, apresentou-nos uma contadora de histórias que, para além de contar também nos pôs a escrever a partir de kits que foram construídos para o efeito: motivar-nos para a escrita.

Em grupo, criámos histórias que nunca imaginaríamos escrever, partindo de objetos que nos foram apresentados. Deu algum trabalho e concentração, mas conseguimos.

Convidamos-vos a lerem os nossos textos no seguinte sítio: http://aviagemdejose.blogspot.com/.

Vão ver como nós somos criativos.

Obrigada à nossa professora e à srª. professora Ana Mafalda Damião que despertou em nós um pouco de imaginação.



Alunos do 5º 5 e 6º 5

O nosso projeto Comenius é fenomenal!


















Logo no início do ano, entre 26 e 30 de outubro de 2011, fomos até Málaga, em Espanha, para cumprir mais uma etapa do nosso projeto Comenius. Desta vez os alunos estiveram presentes e foi uma experiência para nunca mais esquecer. Éramos 55 alunos: 29 de França, 19 de Espanha, 5 da Polónia e nós os dois de Portugal.

Visitámos lugares, monumentos, vimos cidades, o mar, praia e, sobretudo, convivemos e conhecemos outras línguas e outras formas de estar. Apesar de não sabermos falar francês nem castelhano conseguimos fazer amigos e entendermo-nos. Até já sentimos saudades de quem connosco comunicou e conviveu. Foram dias isequecíveis e o saber construiu-se com tanta gente e tanto que vimos.

Agradecemos aos nossos professores que tudo fizeram para nos sentirmos acompanhados e sempre inseridos no meio de tanta gente diferente.


Carlos e Pedro - 6º 5



domingo, 16 de outubro de 2011

Sonhar e aprender...


A escola é para aprender
as dúvidas para esclarecer
agora vamos lá ver
se tudo vamos saber.

No recreio brincamos,
corremos e saltamos,
entramos para a sala
e continuamos a falar.

A professora zanga-se
e nós paramos de falar.

Assim acabam as aulas
depois de um dia de estudo
a brincadeira acabou
e agora tudo começou.

Carlos e Juliana - 6º 5

Sonhar para vencer!

Um novo ano começou,

As férias acabaram

A campainha tocou,

E os amigos voltaram.

A primeira aula foi uma alegria…



Professores novos

E uma nova companhia.


A ler e a escrever,

Uma nova vida voltou.

E sempre a aprender,

vou ficar a conhecer

o que mudou.


Em Lamego

ando a estudar

e sempre a conhecer

para no futuro trabalhar.


No intervalo vou brincar,

E sempre acompanhado

Vou sonhar

Com o meu futuro a chegar.

Novos amigos vou fazer


Para um dia compreender

Que a amizade

É a razão de viver!


Com os amigos é sempre uma alegria

São a nossa companhia.

Estão sempre ao nosso lado

Mesmo quando é complicado.


Com a faculdade ando a sonhar

Para ter um futuro

E poder trabalhar.


Tenho a certeza

Que os meus amigos me vão apoiar

E também sonhar

Com este futuro

Que nos vai presentear.


Agora, está na hora de começar

De novo a estudar

Para um dia me licenciar

E mais tarde trabalhar.


Bárbara, Beatriz, Henrique, Inês - 6º 5

terça-feira, 11 de outubro de 2011

O SONHO IRÁ ACOMPANHAR-NOS!


Iciámos o ano 2011/2012 há poucos dias. Aqui vamos nós..........


Olá a todos os que nos visitam e que connosco participam nesta caminhada - o saber!

Já é tempo de iniciarmos as nossas atividades. Não queremos dizer que não temos feito nada... Temos estado a definir estratégias, materiais e outros percursos para que tudo esteja em condições de recomeçar.

Ora, nos próximos dias iremos publicar trabalhos e atividades que já desenvolvemos este ano. E já foram muitas...


Por agora só queremos deixar este "cheirinho" e abrir-vos o apetite para colaborarem connosco.


António Gedeão deixou-nos esta delícia:

"Eles não sabem, nem sonham,

que o sonho comanda a vida.

Que sempre que um homem sonha

o mundo pula e avança

como bola colorida

entre as mãos de uma criança."


Somos todos crianças, nem que não queiramos (mesmo aqueles que se acham muito adultos) e, por isso, convidamos-vos a estarem atentos a tudo o que aqui se vai passar.

Ah, não se esqueçam que o próximo ano 2012 será o "Ano europeu do envelhecimento ativo e da solidariedade entre gerações" e, também, o "Ano internacional da energia sustentável para todos". Bons temas para abordarmos e autênticos desafios para trabalharmos.


Esperamos por vós e pelas vossas opiniões. Não se esqueçam!

Desde já, obrigada.


Isilda Lourenço Afonso

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Vou deixar a minha escola, mas não vou esquecê-la!




Cinco anos nesta escola.
Foi aborrecido? Monótono?
Eu chamo-lhe etapa da vida. CRESCIMENTO…

Recordo o 1º dia de aulas: medo, pânico! Deparava-me com uma grande mudança na minha vida! Lembro-me de pensar “esta escola nunca substituirá a minha primeira!”.
Porém, cinco anos depois, aqui estou eu. Diferente, obviamente. Melhorada.
A minha mente abriu-se, voei por Mercúrio e Neptuno, vi cometas e asteróides, conheci o π, hipotenusas e números – milhentos. Juntos criámos danças e canções, equações e teoremas.
Dei a conhecer dois novos amigos à minha querida língua materna, agora muito mais ampla e crescida: o inglês e o francês.

CRESCI…
Cresci tanto a nível intelectual como social.
Aprendi o que era a amizade. Cultivei fortes laços inquebráveis.
Conheci pessoas magníficas que ficarão para sempre na minha memória, como modelos para o meu dia-a-dia.
Pela primeira vez senti-me como uma irmã mais nova, muito frágil. Fui acolhida, resguardada e cultivada. Na sala de aula crescia o meu caule e as minhas folhas. No recreio nasciam pequenos botões.

AGORA, cinco anos depois, sinto-me uma flor completa, com fortes raízes.
Agora, poderei confrontar-me com a minha afirmação inicial acerca desta escola. Poderei dizer que não foi uma escola, mas sim um VALOR. Uma segunda casa onde aprendi insubstituíveis.
Acima de tudo, poderei dizer que foi um local que me fez crescer; um local que me abriu caminhos coloridos para uma vida que me espera.

Ana Inês Gomes – 9º 1

Escola, continuamos aqui, não vamos esquecer-te…


Na nossa escola
É tudo perfeito,
Nunca me vou esquecer
Do lugar que me fez crescer!

Como queremos aprender,
E os professores testar,
Para a escola vamos a correr,
Para os professores apreciar…

Nos intervalos é hora de descansar, de brincar
Para outros é para comer.
Inspiração não nos pode faltar,
Para que todos gostem de escrever.

Há professores exigentes,
Temos outros rigorosos.
Nós, alunos, nada exigimos
Só queremos aprender.

Saudades vamos sentir
Mas nada podemos fazer.
O futuro está aí
E o tempo passa a correr.

Esta escola, a E.B. 2, 3,
É muito especial
Nela passei os melhores momentos
Com os meus amigos especiais.

Ao longo destes anos
Tudo foi maravilhoso.
Conheci novas pessoas
Que ficaram minhas amigas
Para sempre na minha vida.

Tantos amigos que fiz
Tantas coisas que aprendi.
Entre brincadeiras e estudo
Tantas coisas vi, tantas coisas assisti.


Muito eu gostei destes anos
Que com os meus amigos fiquei.
Sempre juntos, sempre unidos,
Muito eu me zanguei, muito eu brinquei.

Expressões, equações e letras
Muito aprendi!
Nestes enriquecedores anos
Onde muito me diverti.

Entre experiências naturais,
Para ler e visionar
Entre português, leitura e escrita
Muito estudei e
Continuarei a estudar.

As nossas turmas são fantásticas
Com os colegas continuarei a contar,
Com eles continuarei a viver
Nunca os irei esquecer.

Com várias iniciativas
Eu aprendi a melhorar.
Ser mais estudiosa
Para sem dor o futuro enfrentar.

Amar e respeitar os livros
Tocar e saborear
O que dentro pretendem ensinar,
Com um pé na realidade
E o outro a brincar.

Para o ano
Já é outro,
Outro que não esquecerei.
Ficará para o resto da vida
Num lugar que eu cá sei.

Tal lugar é o coração
Onde os meus amigos ficarão
Nunca esquecerei o que passei
Pois os amigos e a escola não se esquecem não.


A amizade fica para sempre
Connosco em toda a vida.
Sempre a sorrir e contente
Pode estar longe ou perto,
Estará presente em nós,
Seja nos maus ou bons momentos,
Podem crer, que estará sempre presente.



Alunos do 6º1 e 9º1 anos em escrita colaborativa

terça-feira, 17 de maio de 2011

palavras doces para árvores amigas





O pinheiro e o castanheiro
Foram juntos passear.
Foram à terra do amieiro
Para um presente lhe entregar.

A oliveira e a videira
Brincam, brincam sem parar…
No verde jardim
Cheio de flores a brilhar.

O salgueiro a estudar,
O salgueiro a sonhar.
Sonha brilhar no teste
Que amanhã lhe vão proporcionar.

A oliveira dá azeitonas,
A tileira dá a tília,
Flores amarelas e chá
Que a dor alivia.

O azevinho e o alecrim,
Dois arbustos de encantar.
Nascem os dois da terra,
Para toda a gente alegrar.

O carvalho e o loureiro
Passam o dia a falar.
Falam, falam, falam sem parar
À sombra do luar.

A giesta, o tojo e a urze
Nascem livres no jardim
Falam de cada um
E dos segredos sem fim…

Ana Catarina e Ana Rita – 6º 1

Há muitas árvores
Muitos arbustos,
Que podemos ver e com eles
Podemos aprender a viver…

Uma árvore,
A aveleira.
Dois arbustos: o lilás e a forsythia
Todos eles importantes
Para viver.

A aveleira
Uma bela árvore.
Das suas flores nasce um belo fruto,
A avelã,
Redondinha
E muito durinha.

O lilás é um arbusto
No jardim o podemos ver.
Com o vento a abanar
Suas folhas vão tremer.

A forsythia é um arbusto
Suas flores bonitinhas.
Com um cheirinho muito bom
Vamos cheirar
Durante o dia.

Carolina e Alexandra – 6º 1

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Facebook e Hi5 - amigos?

Certo dia , na internet, o facebook e o hi5 estavam em luta ,para saberem quem era o melhor . Dizia o Hi5:

- Eu sou melhor do que tu porque sou mais colorido e organizado.

O facebook , ao ouvir aquelas palavras , respondeu imediatamente:

- Mas as pessoas através dos meus serviços podem falar. Ah ah ah…

- Comigo as pessoas conhecem-se, põem o seu perfil em dia e podem jogar farmville – insistia o facebook.

- E comigo podem namorar! – exclamava o hi5.

- Namorar !? Onde é que já se viu ? - criticava o facebook.

-Vê-se em todo o lado, ora essa!

- Comigo não se namora, mas conversa-se, isso sim - informou o facebook.

- Na minha página, pode-se criar um avatar e na tua não - desafiava o hi5.

E nenhum dos dois teve razão, porque ambos são importantes.


Sofia e Beatriz - 5º5

Redes Sociais - Cuidados

As redes sociais são meios de comunicação, conhecimento, distracção e também um local onde se pode arranjar vários amigos. Existem várias redes sociais como: facebook, My espace, Hi5… Nos dias de hoje, a maior parte das pessoas entra para estas redes sociais através da internet. Quem entra nestes sites são mais os jovens e crianças. Mas quem entrar nas redes sociais, tem de ter cuidados importantes, tais como: nunca marcar encontros com pessoas desconhecidas, os nossos dados pessoais (nome, idade, onde moramos), colocar as nossas fotografias porque pode surgir daí uma iniciativa de raptos, etc. Muitas das vezes, pessoas que conseguem ver ou descobrir a nossa password, entram na nossa conta e podem sacar dinheiro ou fazer transferências bancárias. Há pessoas que se fazem passar por crianças e nós muitas vezes não julgamos serem as pessoas que são (adultos com más intenções).


MARTA DIAS - 5º5

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

O mundo do jornalismo...

A visita de estudo ao Jornal de Notícias foi muito interessante e educativa.
Em primeiro lugar, fomos ver um filme sobre a história do JN onde ficámos a saber que no dia 22 de 1888 saiu o 1º jornal. Hoje o Jornal de Notícias tem 122 anos. O JN foi o primeiro a ter cor nas suas páginas e a ficar com o formato reduzido e, também, a forma de fazer o jornal foi-se modernizando ao longo dos tempos.
Depois, fomos para os computadores. Ensinaram-nos a fazer uma página do jornal de turma, a fazer uma manchete (a primeira página de um jornal), como os jornais eram feitos e levados para a imprensa e o trabalho de jornalista e de outras pessoas. Adorei a experiência.
Saímos do JN e deram-nos o jornal, um apoio para o rato e uma fita com cartão para pôr ao pescoço.
Fomos almoçar para o parque da Cidade do Porto, onde vimos cisnes, gaivotas, patos e pombas.
Por fim, passámos pelo mar e a meio da viagem parámos num parque onde lanchámos e brincámos um pouco. No final, regressámos e só parámos em Lamego.


Laura - 6º 1

Jornalista por um dia!


No dia 24 de Fevereiro de 2011, eu e a minha turma do 6º1, a turma do 5º5 e a turma do 6º6, fomos fazer uma visita ao Porto, ao Jornal de Notícias (JN), frequentar um workshop multimédia.
Chegámos lá e só víamos computadores. Foram chamando os alunos e à medida que nos chamavam, davam-nos um colete do Jornal de Notícias e um pendente para pô-lo ao pescoço.
Tirámos uma foto e subimos escadas e escadas, até chegarmos a um auditório que, supostamente, servia para fazer reuniões. Passaram um filme sobre a História do Jornal de Notícias.
De seguida, fomos para um computador (dois para cada um). Aí, vimos outro filme num quadro interactivo, através do qual nos explicaram como é que podíamos ir ao site deles, ver os blogues, ver os trabalhos, etc. …
Depois disso tudo, cada grupo realizou um trabalho: notícias, como se de um jornal se tratasse, sobre os temas que quiséssemos, utilizando a nossa imaginação e criatividade.
De seguida, fizemos uma capa onde metemos a nossa fotografia de cada um dos elementos do trabalho, um título e também um comentário sobre o JN.
Saímos do JN e fomos almoçar. Fomos dar uma volta nesse parque e encontrámos um lago pequeno com imensos patos, enormes cisnes lindos e branquinhos, gaivotas e pombas.
No regresso para a escola, passámos pela praia, mas não parámos.
Adorei esta visita! Foi a minha favorita!


Inês Sousa Costa nº13 - 6º1





terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Divagar com o lilás...

O lilás é uma cor,
de uma rara beleza.
Quando a conheci
foi flor de muita certeza.

O lilás é uma cor,
bonita também como cor,
uma beleza é
sempre por versos
compor.


Tenho um lilás
no meu quintal,
mas tenho outro
no meio do matagal.


Vi um lilás,
uma linda flor!
Tal e qual como
vi no computador.


Diogo - 6º 1



Quando vi o lilás,
achei-o muito capaz,
mas quando vi que cor não era,
entrei em estado de suave paz..


O lilás é lindo como cor,
mas quando vi a sua cor,
quase morri de felicidade...

Afinal, era um arbusto
a quem chamei
de Augusto.

O lilaseiro dá o lilás,
a sua beleza até
nos inspira incerteza,
mas ele acaba
por ser uma flor
super perspicaz.


José Pedro - 6º 1






Que flores, que cores...

Lilás, roxo ou branco
tanto faz.
És lindo na mesma,
encantas-me com a tua beleza!

Aveleira, dá avelãs
se for preciso
companhia,
lá se faz e se arranja umas romãs.

Forsythia, trazes alegria
para dar e vender.
Giesta do jardim,
linda ficas, quando as flores
estão a nascer.

Lilás,
és lindo de morrer
flores tão lindas
como tu
poucas no mundo deve haver.


As aveleiras lá hão-de nascer,
não te preocupes.
Elas dão-nos
que comer e até o lazer.

Forsythia,
giesta do jardim,
poucas deve haver
mas estás tão bem assim!...


Joana Isabel - 6º 1

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Uma Viagem num Porta-Lápis

Eu e o Duarte, meu companheiro de quarto, acordámos num ... porta-lápis e o mais curioso é que nem demos conta. Dentro dele vimos que vários objectos falavam, discutiam, acotovelavam-se…
Um lápis e uma tesoura diziam assim:
- Olá, o que estão aqui a fazer?
- Quem nos dera saber! Acordámos e vimo-nos neste lugar – disse eu.
-Então venham connosco. Vamos apresentar-vos quem aqui reside e o que estão aqui a fazer – convidou a tesoura com as suas lâminas bem afiadas.
E lá fomos nós guiados pelos nossos guias. Quando chegámos à central de comboios (pois é, ali havia de tudo como numa cidade), ficámos admirados porque todos os objectos estavam prontos a partir.
- Por que é que todos estão a partir? – inquirimos nós, com muita curiosidade.
- Por uma razão muito simples: estamos na época dos pedregulhos e há que partir para outro lugar, ou seja, para outro porta-lápis – informou o lápis.
- Nós também vamos fazer as malas para irmos de viagem e voltamos já – afirmou a tesoura.
- Bem, e nós? O que vai ser de nós? Também vamos convosco? – perguntou o Duarte que já estava a entrar em parafuso.
- Claro. Nós não iríamos deixar-vos sozinhos – dizia a borracha pronta para apagar as lágrimas que queriam rolar já com as saudades.
Depois de termos preparado as malas e de termos esperado alguns minutos pelos nossos amigos, dirigimo-nos à central de comboios. Pelo caminho ainda tivemos um problema: uns clipes que por ali apareceram tentaram raptar-me, mas o Duarte logo lhes deu um empurrão que, por mais que tentassem, não conseguiam vencer a força do meu amigo. Corremos e quando chegámos ao lugar de partida, fomos imediatamente para outro estojo. Aí sentimo-nos mais seguros para viajar e descobrir mais situações bizarras e ao mesmo tempo engraçadas.

José e Duarte – 6º 1

E se ficássemos carecas?

Era uma vez um menino chamado Kevin.
A professora pediu ao Kevin e à sua turma que fizessem uma composição à sua escolha.
O Kevin escolheu ”E se o Mundo ficasse careca?”
Quando acabaram as aulas um mágico, que viram na TV, formulou três desejos:
1- Que não troçassem dele;
2- Que fosse bom no desporto e
3- Que o mundo se tornasse careca.
No dia seguinte o Kevin acordou careca e ficou surpreendido.
Foi à cozinha e o pai, a mãe e a irmã estavam carecas.
Ao ver aquilo, Kevin desmaiou e durante o sonho pensou por que motivo desejou
aquilo?
Não havia nenhuma razão para que desejasse isso, por isso foi ter com o mágico.
-Ó mágico, eu queria que tu recuasses no tempo - pediu o Kevin .
O mágico reagiu de uma forma esquisita e desapareceu.
Kevin ficou muito desiludido.
Ele não desistiu, por isso foi a casa do mágico e conseguiu apanhá-lo.
Kevin obrigou o mágico a refazer a magia.
Mas teve de pagar uma nota de 100 Euros .
O mágico cancelou a magia toda e o Kevin ficou contente.

Rafael Baltazar nº19 - 6º1
Rui Guedes nº22 - 6º1

Nunca mais vou caçar

Era uma vez um caçador chamado Paulo que foi à caça de tordos.
Nesse dia, tinha acabado de matar o seu primeiro tordo, quando viu outro e foi a correr para ver onde ele parava; caiu em cima do tojo e gritou:
-Ai, ai, estou cheio de picos!
Depois disso, foi e viu um passarinho a pousar num carvalho. Foi até lá e viu que havia, na árvore, um ninho de tordos bebés.
Disse para si próprio:” …Nunca mais vou caçar!...”
Depois de chegar a casa, deu a notícia à sua mulher Zélia que nunca mais ia caçar.
- Ando a matar pássaros inocentes e que não fazem mal a ninguém - concluiu o Paulo.
Um dia, quando estava em casa a ver um pouco de TV, antes de jantar, viu uma reportagem sobre a vida animal e vegetal, na SIC.
Nessa reportagem, uma mulher informava que os ninhos que estivessem em árvores em vias de extinção não se poderiam matar. Seria mesmo considerado um crime.
O carvalho era uma árvore em vias de extinção e ao seu lado havia uma árvore que também estava quase a desaparecer: o freixo. Disto sabia ele, pois já os seus pais o avisavam e o despertavam para o respeito a ter com a Natureza.
Depois de ver a reportagem, decidiu ir plantar carvalhos e freixos num terreno perto da sua casa, que era seu. Essa plantação seria uma forma de honrar aquelas espécies e de dar a conhecer aos seus filhos que tal como os seus pais o ensinaram a respeitar e a proteger o mundo vegetal e animal, também eles iriam continuar com essa missão.

Ana Sofia Fernandes de Carvalho Nº6 - 6º1